Os fenícios acreditavam na vida após a morte, que a alma humana separada do corpo levava uma vida sem prazeres e nas sombras.
A sobrevivência da alma, entretanto, estava intimamente relacionada com a sorte do cadáver, daí as precauções tomadas para a conservação do mesmo.
Sepultavam-no com objetos de uso do morto, tais como lâmpadas, vasos e jóias.
Para evitar a profanação dos túmulos procuravam lugares escondidos e abrigados, como poços profundos e cavernas.
Os epitáfios, ao mesmo tempo em que asseguravam a ausência de quaisquer tesouros nos sarcófagos, continham sérias ameaças e maldições contra os que ousassem profanar a paz do morto.
Os fenícios adquiriam o hábito, certamente por influência dos egípcios, de mumificar seus cadáveres mais importantes.A religião fenícia estava desprovida do conceito de recompensa ou castigo no além, relacionados com o procedimento na vida terrena.
As práticas religiosas visavam conciliar a boa vontade e a proteção dos deuses para uma vida longa e feliz neste mundo.
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